Planta hipnótica revive lembranças e gera confrontos em Hogwarts

Lumos!

 
O acontecido se passou no jardim de Hogwarts, segundo nossas repórteres que apuraram todas as informações, uma instituição especializada em herbologia enviou a planta para ser inspecionada pela docente responsável por essa matéria, diversas flores já brotavam belamente ao redor da novidade e o aroma que vinha dela era diferente para cada bruxo, mas todos os faziam relembrar o que mais gostam e causavam lembranças agradáveis, o que fazia com que eles desejassem se aproximar mais. Alguns continuaram tendo boas lembranças, mas outros afirmaram que elas se transformaram em horríveis.
 

Repentinamente, aqueles que estavam perto da planta atacaram os demais, parecendo duelar para ver quem a conseguiria para si. Alguns tentavam impedir, parar os confrontos e entender a situação para lidar com ela, enquanto outros se protegiam, afastavam e cobriam o nariz, ao mesmo tempo mais flores brotavam, inclusive uma trepadeira repleta delas que imediatamente foi notada pela diretora Angelique K. Van Rousset.
 
 
O inesperado aconteceu quando uma das docentes de Hogwarts, responsável pela disciplina de Defesa Contra as Artes das Trevas e diretora da Lufa-Lufa, Sakura F. Van Rousset, foi hipnotizada pelo vegetal, enfrentando os adultos presentes antes de recuperar a consciência do que fazia e ser paralisada por um feitiço do guarda-caça do castelo, Alexander K. Van Rousset. Tentando evitar mais problemas e brigas, a também professora de Feitiços, Angelique K. Van Rousset, acabou se aproximando da planta e esta na mesma hora expeliu perfume em seu rosto, o que fez com que a mulher se encontrasse alucinada.
 

De acordo com o que a própria nos relatou, ela se deparou encurralada, com monstros que atacavam os seus bens mais preciosos, seus filhos e não pôde deixar de defendê-los, chegou ao nosso conhecimento que os que observavam a cena percebiam que era a planta quem fazia o papel dos supostos filhos, o que causou grande estranheza. Com o caso se desenrolando, todos permaneceram revivendo datas agradáveis já ocorridas ou que desejavam que tivessem se realizado.
 

Jordan K. Laforet, professor que leciona Transfiguração e diretor da Corvinal, foi um dos primeiros, assim como a diretora, o monitor da Lufa-Lufa, Anakin Laforet e Vincenzo Laforet, um lufano terceiranista, a descobrir que todos aqueles efeitos eram causados pelo cheiro que a planta soltava. Maya Svetlana Laforet, docente que ministra Herbologia, conseguia imobilizar os bruxos que duelavam, mas perdeu o controle devido a uma lembrança e paralisou momentaneamente alguns alunos que não demoraram muito a retomar os movimentos, retornando também aos conflitos.


Alguns caíam, se acertavam acidentalmente com feitiços ou tropeçavam durante a confusão, mas isso não era de todo ruim, já que ninguém chegou a se machucar de fato por isso e ajudou a evitar que mais pessoas fossem atingidas pelas baforadas das flores. Cada vez mais gente sentia vontade de estar perto da planta, outros como o Guardião das Chaves tentavam controlar o fluxo de ar para dispersar o perfume, até que esse homem enxergou a mesma imagem que a de sua esposa, seus filhos ameaçados por monstros e voltou sua habilidade para outros fins, lançando labaredas de fogo por toda parte e agravando a ocasião.


Pelo que ficamos sabendo diretamente dos afetados, alguns deles confundiam a realidade com o que antes fantasiaram, ora se vendo em uma, ora em outra. Criaram uma barreira de raízes ao redor da planta para que ninguém mais se tornasse alvo dela e mudaram o clima no local, no objetivo de fazer com que chovesse por todo ele, também ajudaram o senhor Kaligaris a se recompor, mas já era tarde, um círculo de fogo havia se formado graças a ele e circundava a planta. Aniquilaram as chamas com encantamentos de água abundante, todos se auxiliavam, defendiam e protegiam como de costume, porém, uma parte de alunos tentava arrancar as raízes para alcançar o que queriam.


A barreira de raízes foi reforçada, a planta com trepadeira e flores foi congelada, então o questionamento sobre quem enviou a planta começou a circular, por fim, após investigações, foi revelado que o nome da planta é Flor de Súcubo e seu efeito é de gerar conflitos, duelos até a morte, a instituição que supostamente a teria mandado não existe e até então não conseguiram descobrir quem a mandou de verdade, esperamos que algo do tipo não volte a acontecer novamente e que esse fato incerto mude em breve, afinal, as apurações não param.
 

Solária Annie Lancastter,
Assistente geral do Profeta Diário.

Nox!

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