Feiras culturais são utilizadas pelo mundo afim de levar uma nova perspectiva até as pessoas, podem utilizar de artefatos antigos, especiarias e objetos comuns de determinada cultura para integrar os curiosos. Exatamente isso que ocorreu em Hogsmeade quando foi instalada uma feira nas ruas, apresentando a quem desejava conhecer a cultura egípcia, levando artefatos mágicos, livros antigos e poções.
Claro que nada era apenas apresentado afinal os vendedores esperavam também conseguir lucro com a curiosidade daqueles que visitavam seus produtos. A feira contou com presenças importantes, sendo algumas delas a nossa Líder dos Aurores Aimée L. Van Rousset, a auror Melany Van R. Lancastter e Darius Lancastter, sendo este último estagiário do departamento de aurores.
(Sempre pronta para qualquer situação.)
Houveram participações também de nossa Solária Annie Lancastter e sua filha Ayumi Y. L. Lancastter, Morgana L. Van Rousset, Maya Svetlana Laforet e Chloé M. Florence. Todos pareciam envolvidos nas apresentações de amuletos, ingredientes de poções e livros repletos de feitiços antigos, exceto por Aimée e Melany que, talvez pelo habito do trabalho, já pareciam desconfiadas de que algo poderia estar errado ali.
(Carinha de quem tem o controle da situação.)
Certas estavam elas em desconfiar de algo pois a atenção de todos foi puxada por um grito que ecoou pela feira e por um mercador que parecia fugir do local, porém este, em posse de uma espécie de cetro mágico, começou a flutuar e suas vestes mudaram para o que pareciam vestes antigas de um faraó, título que o homem tomou para si enquanto gargalhava diante de todos. Suas ações foram rápidas e invocou espíritos em meio ao evento que possuíam aqueles que estivessem no caminho.
(O que tem de bonito tem de lerdeza.)
O estagiário de auror, Darius, a vampira Morgana e nossa assistente geral Solária eram os mais próximos no momento das possessões, porém somente Solária foi possuída enquanto os outros dois se livraram graças a agitação dos bruxos na tentativa de fugir do local. Os possuídos por espíritos pareciam ter como objetivo garantir a segurança do bruxo que os controlava, atacando aqueles que pareciam ser uma ameaça ou que somente não seguiam as exigências do bruxo.
Apesar da quantidade de bruxos no local, apenas alguns poucos tiveram coragem para reagir e apenas dois dos três aurores presentes pareceram realmente focados em combater o bruxo e livrar os demais das possessões. Aimée e Melany utilizava de feitiços e de agilidade para garantir a proteção dos que estavam no local, porém destaco aqui a inutilidade do estagiário em meio ao caos que se instalou, tendo ele demorado a reagir e, quando pareceu pensar nisso, foi possuído por um dos espíritos e passando então a atacar aqueles que ele deveria proteger.
(A mãe de milhões, possuída mas portegeu a cria.)
O foco dos aurores e demais bruxos parecia se dividir entre conter os espíritos e ainda atacar o bruxo que os controlava, tendo Aimée conseguido destruir a barreira usada pelo bruxo. Na confusão que se instalou, Maya foi possuída, assim como Ayumi e nossa auror Aimée, que passaram a atacar os bruxos. Os ataques ao bruxo faraó pareciam surtir efeito e o cansavam quando este este ordenava seus soldados e mencionava um sacrifício humano ao deus Seth.
(Possuída, mas passa bem.)
Melany foi a principal responsável por livrar Aimée e Darius da possessão de espíritos, mas não antes deste último ferir os civis com um Bombarda. Além de Solária que livrou sua filha e sua nora do ataque feito por espíritos. Apesar de mais possessões terem ocorrido, os ataques realizados ao bruxo intitulado de faraó surgiam efeito e o homem ficava cada vez mais cansado, o que influenciava em suas ordens e ataques.
Os aurores, com insistência, conseguiram controlar a situação e prender o bruxo que, quando estava sem posse de seu cetro mágico, retornou ao normal após um quase cegante clarão. Civis relatam que a chefe dos aurores controlou a situação e que os espíritos foram sugados para dentro do cetro e os que estavam possuídos retornaram ao normal. Bruxos feridos foram encaminhados ao Mungus e tratados devidamente, os mercadores foram interrogados pelas autoridades e as mercadorias investigadas.
Fontes afirmam que apenas a lança utilizada pelo homem era amaldiçoada, as demais mercadorias estavam livres de riscos, exceto pelos livros vendidos no local e que apresentavam maldições e feitiços de risco. Os suspeitos foram levados, a situação controlada e apenas o vendedor de amuletos parece se encontrar ainda foragido.
Esperamos que o culpado seja pego o quanto antes e agradecemos as autoridades competentes por mais uma vez nos livrar do perigo.
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