Termina o Julgamento de Aizen e Edward

Finalmente o julgamento de John Aizen Darkmoon e Edward Gael Lipphaus teve o seu fim.

Julgamento de John Aizen Darkmoon 

Alguns dias atrás a Juíza do STJ Dominique Weasley deu incio ao processo do réu John Aizen Darkmoom acusado pelo homicídio  de quatro pessoas que foram brutalmente assassinadas sem qualquer índice de pena ou compaixão. 

                              Vitimas:

 

Com o andamento do julgamento dos homicídios, John Aizen Darkmoon não apresentou qualquer defesa, deixando até mesmo a oportunidade de conseguir um advogado para contornar a situação do seu processo de lado. Ao perguntar sobre as acusações o réu utilizara uma postura totalmente inadequada para um tribunal, afirmara que o ministério da magia não sabia identificar os eventos criminais e logo uma gargalhada ecoou-se no local o mesmo afirmou sem mesmo demonstrar um sentimento que é o culpado.

A juíza, Dominique Weasley não deixou intimidar sobre a postura do réu, registrando logo após a afirmação, John Aizen Darkmoon será culpado de todas as acusações. O mesmo foi sentenciado há vinte anos de prisão pelo homicídio qualificado contra Robert M. Lightwood, quinze anos por Christian B. Lancastter, vinte anos por Garett P. Cunninghan e  Arthur Richard Smith, ex-auror prisão perpetua pelo uso da maldição da morte, todas as sentencias serão aplicadas na protegida Azkaban.

Julgamento de Edward Gael Lipphaus

Com o novo processo em mãos a juíza Dominique Weasley dava inicio ao julgamento de Edward. O réu estava sendo acusado sobre a aliança entre os comensais da morte, um ato preocupante perante a sociedade bruxa, já que possivelmente existia um intermediário rondado em todo lugar. Edward defendeu dizendo que é inocente que sua vida pessoal nunca interferiu nos seus assuntos ministeriais, afirmando que seu cargo era sigiloso. Com o andamento do julgamento diversas provas que titulavam e afirmavam a aliança do réu com os comensais da morte começaram a surgir. 

Uma testemunha chegara ao tribunal tornando as coisas um pouco mais complicadas para Edward Gael Lipphaus. Pela declaração da testemunha o réu possuía uma ligação mais do que amizade com a comensal Carolina W. Syddle Bolter tornando evidente a sua aliança. A testemunha será o sujeito que denunciara o Edward. 

Jovem promotor do ministério da magia. Escórpio H. Malfoy 
O seu advogado de defesa usou uma resistência, afirmando que o réu era primário que não cometeu nenhum crime, além de amar a pessoa errada que nem mesmo sabia sobre a mulher ser envolvida com os comensais da morte, porém o promotor Escórpio H. Malfoy demonstrou total atenção no caso e logo aproveitando uma abertura na defesa do advogado. Edward era chefe do departamento de mistérios, posteriormente ele era obrigado a ter o total conhecimento daqueles  que eram procurados pelo ministério.

As provas estavam contra o réu, por isso que o veredito não foi a favor do mesmo, Edward Gael Lipphaus foi sentenciado a quatro anos de prisão fechada, porém o atrasado do julgamento foi uma moeda da sorte. O réu por permanecer em prisão fechada a espera do julgamento, teve sua pena finalizada no mesmo instante conseguindo sua liberdade com um custo da retirada do seu poder mágico e qualquer conhecimento que tenha adquirido ao longo do tempo no ministério da magia. 

                          Declarações:
Dominique Weasley, Juíza do STJ: Tivemos e ainda estamos tendo uma semana bem preenchida por julgamentos e por isso foram até mesmo contratados novos juízes, para que nenhum fosse sobrecarregado e todos tivessem com o que trabalhar. Os julgamentos dos dois indivíduos supracitados foram bem representados e desenvolvidos e a decisão final, de ambos, foi clara, era notória a culpa do senhor Darkmoon e esta não foi negada por sua própria pessoa, quando o réu se declarou culpado, o veredicto e a sentença já foram determinadas no mesmo instante. Quanto a audiência do senhor Lipphaus, contamos com um testemunho fundamental que provou a incidência do crime
Aimée Van Rousset, Auror: Eu trabalhei bastante nesses casos e também tive muita ajuda, tanto dos meus colegas de trabalho do Ministério quanto de pessoas que eu intimei por terem algum envolvimento identificado por nós, também tentei ser rápida mas não desleixar, porque eu tinha que ter cuidado ao fazer de tudo e precisava também finalizá-los para poder começar outros casos que também precisam de atenção. Fiquei extremamente feliz com os resultados, achei que os intimados, os advogados, promotores e os juízes, bem como toda a corte ministerial agiu muito bem, me senti bem animada por receber os resultados dos julgamentos e agora vem o alívio de finalmente poder dizer para o Mundo Bruxo: Nós conseguimos, essas pessoas tiveram o que mereciam, como tínhamos dito que faríamos, aos poucos vocês verão que podem voltar a confiar em nós. É tão bom fazer parte disso

Mikail K. Van Rousset: Creio que o julgamento foi condescendente com o réu, talvez por ter sido um ex-colega ministerial. A pena não foi pesada o suficiente para condenar o que ele fez ou poderia ter feito, na minha humilde opinião, mas claro, devido ao tempo que ele ficou aguardando o julgamento foi liberto. É como se o ministério desse a mensagem de que a pior pena é a da espera pelo julgamento.

Agradecimento as pessoas que aceitaram compartilhar suas 
declarações para a matéria do Profeta Diário. 
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Nome: Mason {Laforet} Van Rousset
Cargo do PD: Termina o Julgamento de Aizen e Edward*
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