Começo minha tese aqui, baseada em uma única frase, “Que país é esse?” somos nós a massa puída e falida da nação?
Uma geração estupidificada pela mídia. Nossa massa cinzenta transformada em geleia inútil e malcheirosa. Quem somos nós?
Vimos aqui o gigante levantando, lutando e seus guerreiros respondendo a guerra, gritando e urrando como os Centauros o faziam na história antiga.
Mas então, nós tropeçamos, caímos e não nos levantamos, adormecemos novamente, deixamos o inimigo infiltrar-se em nossas forças, derrubando nossa fortaleza, como na história de Tróia...
Cegos pela mídia e pelo glamour, por motivos supérfluos e mesquinhos, perdemos nossa chance de honrar aqueles homens e mulheres do passado, os que deram a vida por um ideal. Quem somos nós?
Onde estão aqueles que levantam a voz para a opressão? Unidos por um só grupo, milhões espalhados lutando por aquilo que julgam ser o certo?
Como podemos nos calar? Como podemos deixar que outras pessoas tomem decisões incoerentes que nos prejudicam? Que futuro construímos para nossos filhos?
Então gigante, levanta, corra e vai! Grite e lute, use suas garras, não se cale nunca. Posso ouvir seus gritos enquanto escrevo minhas palavras no papel, a tinta mancha e desenha, borrando tudo por onde escrevo.
Levante e lute!
Quero erguer minha cabeça e gritar também, todo fardo pesa, a luta nunca é justa.
Mas lembrem-se de serem justos. Somos todos iguais, porém diferentes entre nós mesmos. Levantem-se e lutem. Por igualdade, por solidariedade, pela vida!
O que seria de nossos heróis se não lutassem e gritassem? Não por glória, mas por justiça. Por uma sociedade justa e igual, o que é tão difícil nesta geração.
Devemos nós voltarmos ao tempo? Precisamos da coragem de Dumbledore, Harry Potter, Gina Weasley, Hermione Granger, Rony Weasley e tantos outros, precisamos nos inspirar as músicas das Esquisitonas.
Precisamos nos apoiar nos heróis do passado para vivenciarmos um presente tão doloroso, não teremos futuro se cairmos, tão claros e subordinados, em nossa derrota.
Quem somos nós?
Nós somos a nova era, em tempos de guerra em que é necessário fazer diferente.
Precisamos nos apoiar nos heróis do passado para vivenciarmos um presente tão doloroso, não teremos futuro se cairmos, tão claros e subordinados, em nossa derrota.
Quem somos nós?
Nós somos a nova era, em tempos de guerra em que é necessário fazer diferente.
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